terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Di-di-Dorothy.

Quem não se lembra dos "Trapalhões e o Mágico de Oroz"? Pois é. Não tenho nada contra quem assistiu esse filme. Eu também assisti, e não só uma vez. O único problema é que ele dá alguns efeitos colateriais, para quem ainda não tinha lido o livro (espero que vocês saibam que esse filme é uma paródia ao "O Mágico de Oz", originalmente escrito por Frank Baum, mas que também virou filme, e o filme talvez possa ser mais conhecido que o livro). Por ter uma lembrança do filme dos trapalhões, e por não ter assistido ao filme original, resultado: Por mais que eu tentasse afastar a visão que eu tinha dos personagens, ao imaginá-los sempre eu via o Zacarias, dando aquelas risadinhas, como espantalho; meu homem-de-lata era um bebum, mangueirense, e que falava engraçado (espero que vocês saibam que estou falando do Mussum); e o leão tinha a cara do Dedé. Ainda bem que o Didi não foi a Dorothy. Não sei se essas minhas visões grotescas pesaram, mas eu esperava mais do livro... Bem, em outro post falaremos do livro.
Moral da história: Comecem sempre pelo que é original.